Embora pareça contraditório, o processo criativo envolve muita pesquisa e disciplina. O artista ao chegar a um resultado, que pode ser uma música, uma pintura ou qualquer outra expressão em arte, certamente não o fez por um lampejo de criação. Buscou antes muitos caminhos como a observação, a reflexão, a pesquisa. Pode ter descartado muitas ideias absurdas ou ineficientes. Talvez tenha ficado muito frustrado e triste, mas não desistiu. A alegria da descoberta pode ser tanto maior quanto mais intenso tenha sido seus esforços naquela construção.
Para que algo seja criado é preciso que antes tenha sido imaginado. Para que possamos compreender também precisamos andar por estas dimensões criativas. “Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema matemático”(PCN, p. 14)
Sendo assim, em casa mesmo, sem muitos recursos materiais há como desenvolver a criatividade na criança. O ideal é frequentar boa escola que desenvolva um trabalho embasado e bem orientado. Mas no dia-a-dia, com a família, existem momentos ricos em oportunidades de estímulo à criatividade. Ao invés de respostas prontas podemos fazer perguntas, ajudar os pequenos a fazer suposições, arriscar palpites. Ao fazer um bolo podemos solicitar ajuda, por exemplo, fazendo com que momentos simples se tornem especiais, cobertos de afeto. Brincar com embalagens de alimentos vazios, montar, colar, pintar, imaginar. Enfim, qualquer atividade pode promover a criatividade, desde que haja um ambiente de confiança, alegria e valorização às contribuições pessoais.
Sobre a autora
Geceoní Fátima Cantéli Jochelavicius
Graduada em Pintura, pela EMBAP; Desenho Industrial, pela PUC-PR; Pedagogia, pela URI - Campus de Erechim; especialista em Arte-educação pela UPF - Passo Fundo.
Para que algo seja criado é preciso que antes tenha sido imaginado. Para que possamos compreender também precisamos andar por estas dimensões criativas. “Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema matemático”(PCN, p. 14)
Sendo assim, em casa mesmo, sem muitos recursos materiais há como desenvolver a criatividade na criança. O ideal é frequentar boa escola que desenvolva um trabalho embasado e bem orientado. Mas no dia-a-dia, com a família, existem momentos ricos em oportunidades de estímulo à criatividade. Ao invés de respostas prontas podemos fazer perguntas, ajudar os pequenos a fazer suposições, arriscar palpites. Ao fazer um bolo podemos solicitar ajuda, por exemplo, fazendo com que momentos simples se tornem especiais, cobertos de afeto. Brincar com embalagens de alimentos vazios, montar, colar, pintar, imaginar. Enfim, qualquer atividade pode promover a criatividade, desde que haja um ambiente de confiança, alegria e valorização às contribuições pessoais.
Sobre a autora
Geceoní Fátima Cantéli Jochelavicius
Graduada em Pintura, pela EMBAP; Desenho Industrial, pela PUC-PR; Pedagogia, pela URI - Campus de Erechim; especialista em Arte-educação pela UPF - Passo Fundo.
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