Creative Time After School
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Show com Baquetinhá Brincadeiras Musicais

9/23/2014

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​No próximo domingo, dia 28 de setembro, às 15h, o Grupo Baquetá apresenta o show "Baquetinhá: brincadeiras musicais" no Creative Time!

O show é totalmente interativo. Com jogos de mãos, teatro de bonecos e percussão corporal, o público é convidado a participar durante toda a apresentação!

Ingresso: R$ 15,00 por criança (adultos não pagam)

Para informações e reservas: (41) 3045-9441

Creative Time After School www.creativetimeafterschool.com
Av. Cândido Hartmann, 1326 - Mercês
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Dicas de fantasias infantis para o Halloween

10/30/2013

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O Halloween é amanhã e certamente seu filho vai participar de alguma festinha. Nessa hora, abusar da criatividade e do terror é o que vale. As fantasias divertem as crianças e fazem parte da brincadeira. Mas do que será que você pode vestir o seu filho?

As fantasias mais comuns são as de bruxinha, vampiro e fantasma. Mas outras ideias legais são vestir seu pequeno de abóbora, gato preto, esqueleto, zumbi, as famosas caveiras (e pode ser inspirado nas mexicanas, que estão fazendo sucesso) e tem pessoas ainda mais criativas que se inspiram em personagens malvados ou estranhos de filmes para criar fantasias. Edward Mãos-de-tesoura, Saw dos Jogos Mortais, Jason do Sexta-feira 13, Freddy Krueger e por aí vai. É só utilizar a imaginação e a criatividade na hora de maquiar e escolher as peças de roupa.

Para ajudar os pais, a Creative dá algumas dicas de como montar algumas fantasias:

Zumbi

Para fazer essa fantasia é super fácil, é só escolher algumas roupas normais que estejam mais velhas e fazer manchas com tinta vermelha ou mercúrio cromo para simular as manchas de sangue. Bagunce o cabelo da criança e use uma maquiagem chamada Pancake (uma espécie de pasta branca à base de água) para dar uma aparência pálida. As manchas de sangue também podem ser feitas no rosto, com maquiagem apropriada para a região. Aí é só o pequeno adotar um andar mais desajustado e já está no personagem!

Bruxa

Pegue um tecido preto para ser usado como capa. Um vestidinho preto e uma meia-calça meio rasgada ajudam a compor a fantasia. O acessório indispensável é uma vassourinha, que assim como o vestido e o sapato podem ser decorados com purpurina, para dar um efeito interessante. Para o chapéu, ele pode ser facilmente encontrado em algumas lojinhas no centro da cidade ou, então, você pode usar um papel cartão preto, recortar e montar um chapeuzinho pontiagudo de bruxa. Na internet você pode achar alguns moldes.

Drácula

Para essa fantasia um tecido preto para compor a capa também pode ser usado. Vista seu pequeno com uma roupa mais social, toda preta ou, então, utilizar uma camiseta branca e a calça preta. Utilize a mesma pasta branca citada para a fantasia de Zumbi para dar palidez na pele e utilize lápis de olho para fazer olheiras escuras no rosto do seu filho. Por último, é só comprar uma dentadura de vampiro de plástico e se quiser fazer algumas manchinhas de sangue, é só usar tinta vermelha.

Use sua imaginação e aproveite o Halloween para se fantasiar e se divertir horrores!


por Thays Kloss

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Tecnologia e educação

10/18/2013

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Muitos veem a tecnologia como uma grande ameaça aos livros, à atenção e aprendizado das crianças. Porém, não é bem assim. A tecnologia está cada vez mais presente na vida das crianças e não podemos negar que já conquistaram um grande espaço em nossas vidas. Por isso, nas escolas não pode ser diferente. Não podemos achar que a tecnologia pode ser proibida para que não chame mais atenção que o professor.

A tecnologia pode e deve ser usada em favor da educação. Ela não pode ser vista com maus olhos, pois traz muitos benefícios e informações quando bem usada. A escola e os professores podem, inclusive, usar a tecnologia para melhorar a atenção do aluno e facilitar a compreensão. As crianças gostam mais quando a aula é não apenas ilustrativa, mas interativa.

Dinamizar a aula sempre foi um grande desafio para os educadores. E não precisa ter tanta tecnologia, como tablets, basta apenas computadores com internet. Essa é, inclusive, uma ótima maneira de mostrar que o computador não é apenas para o lazer, mas pode ser um grande aliado para pesquisas e para agregar conhecimento.

O emprego de recursos tecnológicos nas salas de aula já está sendo feito. Tablets, telas interativas, quadros interativos, computadores no lugar de cadernos, e-books, entre outras coisas. Usar a tecnologia a favor da educação já ganhou um termo: tecnologia educacional. E é uma forma de desenvolver a educação e tornar o acesso à informação mais democrático.

A internet pode levar o aluno a lugares onde ele, talvez, jamais chegaria. Propicia acesso a bibliotecas internacionais, conhecer outras culturas, outras línguas e países. A internet acaba com a barreira da distância e a curiosidade é aguçada. Essa dinâmica estimula e provoca o aluno a querer mais.

Obstáculos e avanços

A tecnologia educacional, contudo, enfrenta alguns obstáculos por falta de estrutura das escolas do nosso país, além da falta de preparo dos nossos professores e a dificuldade no acesso dessas tecnologias. Mas alguns avanços já estão sendo feitos. Em 2009 o Ministério da Educação lançou um Guia de Tecnologias Educacionais composto por informações que auxiliam na gestão educacional. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem as tecnologias que podem contribuir para melhorar a educação em suas redes de ensino. A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nessa frente e tem como objetivo ampliar o uso das tecnologias nos processos de ensino. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais do ramo, que temem ser substituídos pela tecnologia.

O que é preciso saber é que a tecnologia é um apoio e não uma substituição. Ao contrário do que podem pensar, o papel do professor se torna ainda mais importante para mostrar, encaminhar, apoiar e estar ao lado de seus alunos. E nada substitui uma aula interativa fora da aula, por exemplo, com experiências reais. Mas aliar a tecnologia com bons professores pode ser um grande avanço para a educação.

por Thays Kloss

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Juradas do concurso cultural: Carla Cursino

10/2/2013

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Carla Cursino é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e uma das sócias da Parlare Agência de Comunicação. A Creative a convidou para ser uma das juradas do concurso cultural “Eu fiz, faço, farei a diferença na educação”. Juntamente com a Vivian Dell’Agnolo Barbosa Madalozzo, nossa outra jurada, ela irá analisar as frases dos inscritos.

Para a jornalista, a criatividade é um elemento que ajuda a enriquecer o ensino e um diferencial muito importante em qualquer profissão. Durante seu período escolar, Carla também vivenciou situações e aulas criativas que fizeram a diferença em sua vida e acredita que os professores devem sempre inovar.

Saiba mais conferindo toda a entrevista!

  • Para você, o que um professor pode fazer para realmente fazer a diferença na educação?

Acredito que a palavra-chave seja comprometimento. O professor precisa se comprometer com sua turma, com seus alunos, com sua escola e ali fazer a diferença. E, assim, vencer todos os obstáculos educacionais que existem em nosso país.

  • A criatividade na hora de ensinar é uma característica necessária? O que você acha que um professor deve ter (método ou característica) para incentivar seus alunos?

É preciso, em primeiro lugar, ter o conhecimento e a didática para encarar uma sala de aula. Aliar conhecimento, didática e criatividade é enriquecedor para o professor e para os alunos, sobretudo, com esta nossa geração, que recebe cada vez mais estímulos. É preciso levar para a turma elementos que sejam do seu interesse, do seu dia a dia e que possam auxiliar no aprendizado das disciplinas. Certamente, o estudante se interessa mais por aulas criativas do que por aulas que lhes pareça repetitivas, sem diálogo, sem interação com o professor e com os demais colegas.

  • Você acha que a criatividade é um diferencial em qualquer área? Na educação, no jornalismo ou em qualquer profissão?

Sim, com certeza. A pessoa criativa possui mais facilidade de lidar com situações que exigem soluções diferentes, fora dos padrões. Ser criativo é um diferencial muito importante, pois o criativo é aquele profissional que faz a diferença, que apresenta ideias inovadoras, que podem trazer benefícios para a equipe, para o grupo, para a empresa.

  • Que experiência você vivenciou durante sua época escolar que fez a diferença na sua educação?

Vivenciei diversas experiências na escola que fizeram a diferença em minha educação e na minha vida. Desde o primeiro ano do ensino fundamental, tive o que era chamado de “aula de biblioteca”. Os alunos passavam um período na biblioteca e precisam escolher um livro para ler (ou simplesmente folhear). Esse incentivo me aproximou muito da leitura, que, para mim, é muito mais do que um hobby.

Também foi na escola que tive contato com o teatro, que me ensinou, entre outras coisas, a ser uma pessoa disciplinada, o que, certamente, me ajudou em minha trajetória escolar.

E também foi na escola em que tive meu primeiro contato com o jornalismo. Comecei a participar do jornalzinho da escola aos 8 anos. Já no ensino médio, fui da equipe da rádio do colégio. Foi a escola que me “apresentou” a essa profissão incrível que é o jornalismo.

  • Algum professor em particular tinha um método mais criativo que te marcou? Como foi?

Lembro-me de um professor de história que tive no primeiro ano do ensino médio. Seu nome era Adriano. Ele era muito criativo e nos propôs diversas atividades diferentes. Por exemplo: fizemos um “Passa ou Repassa” (como aquele antigo programa de perguntas e respostas que passava no SBT) sobre Império Romano. Tivemos também que parodiar uma música: a nova letra deveria ser sobre feudalismo e deveríamos fazer uma apresentação para a classe. Foi muito divertido ver os talentos musicais e a criatividade da turma (teve até uma equipe que parodiou o Acústico MTV do Capital Inicial, que era um grande sucesso na época! Os meninos foram, inclusive, com roupas idênticas as usadas pela banda no programa da MTV). Eram aulas e atividades que envolviam toda a turma e isso era muito bacana. Eu jamais me esqueci do conteúdo aprendido naquele ano e aposto que todos os alunos se lembram com carinho do professor Adriano.


  • Qual a sua visão sobre a educação atualmente? Você acha que os professores devem sempre buscar inovar?

Acredito que a educação é a solução para a mudança do país. Somente com educação nos tornamos cidadãos conscientes do que acontece ao nosso redor (em nossa comunidade, em nossa cidade, em nosso país, no mundo). E somente conscientes conseguimos lutar contra todas as injustiças que, infelizmente, estamos acostumados a ver diariamente nos noticiários.  E somente com educação o país crescerá verdadeiramente e de modo sustentável.

Há alguns anos, li uma pesquisa que mostrava que, nos anos 1950, três países viviam exatamente as mesmas condições econômicas e sociais – Brasil, Gana e Coreia do Sul. Nos anos 2000, somente a Coreia do Sul apresentava grandes avanços econômicos e sociais que o elevaram à categoria de “primeiro mundo”. O principal investimento do país não foi em infraestrutura, em concessão de créditos, em nada disso. Foi em educação. A Coreia do Sul trabalhou para capacitar seus cidadãos em todas as áreas para que eles fizessem o país crescer. Bem, sabemos onde a Coreia do Sul está hoje e onde o Brasil está. Acho que este exemplo ilustra o poder da educação em um país (e, consequentemente, na vida das pessoas).

Respondendo a outra parte da pergunta: sim, os professores devem sempre inovar, afinal, o perfil e os padrões de comportamento dos alunos mudam. Para conseguirem se conectar aos estudantes, o professor deve acompanhar essas mudanças. Porém, educar não é somente tarefa dos professores e da escola. É também missão das famílias e do Estado. É um trabalho conjunto que precisa, urgentemente, ser levado mais a sério em nosso país. Mas, é como eu disse no começo: não adianta ficar esperando o outro fazer sua parte. Mais do que inovar, o professor precisa se comprometer com seus alunos. E se ele fizer a diferença na vida de apenas um aluno, já terá valido a pena.

por Thays Kloss


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Dia da Árvore

9/20/2013

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O dia 21 de setembro é conhecido como o Dia da Árvore. Essa data foi escolhida devido à chegada da primavera, mas antes disso, acontecia no país, na última semana de março, a Festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965.

A árvore ganhou um dia especial por causa da sua importância para a vida humana e como representação de uma nova vida que chega com a abertura das flores e a origem de novas plantas.

A necessidade dos homens construírem casas e cidades, e também devido ao contrabando, fez com que as árvores fossem desmatadas e algumas até sofressem extinção. Os prejuízos seriam menores se soubéssemos cuidar melhor da natureza, desmatar mas com planejamento, pois as árvores demoram para crescer.

Além de serem matéria-prima para construção, as árvores também nos oferecem a celulose, para fabricação de papel. Por serem responsáveis pelo ar que respiramos, nós, humanos, deveríamos ter mais consciência de que elas também são seres vivos e precisam ser bem cuidadas.

Por isso, nada melhor do que comemorar o Dia da Árvore educando nossos pequenos, conscientizando sobre a importância de cuidar da natureza. Os professores podem trabalhar em sala com filminhos, maquetes de floresta, dar uma aula de biologia falando das plantas e os benefícios que elas nos oferecem e as maldades que podemos fazer contra elas. Um presente muito legal que as escolas podem dar são sementes ou até mesmo mudas de árvores e plantas, para que a criança leve pra casa e tenha a oportunidade de ter contato com a terra.

Os pais em casa também podem ajudar. Por que não aproveitar o dia e ir visitar um parque? Aqui em Curitiba o Jardim Botânico é uma atração linda e que coloca as crianças em contato com as plantas em um passeio super divertido!


por Thays Kloss

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Crianças autistas

9/13/2013

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O autismo é uma alteração no cérebro que dificulta a capacidade da pessoa se comunicar, relacionar e responder ao ambiente da forma como estamos acostumados. Apesar do autismo, muitas crianças desenvolvem habilidades extraordinárias e possuem talentos incríveis. Os sintomas e características diferem de caso para caso, mas as mais comuns são: não olhar nos olhos, não corresponder ao ouvir seu nome, não se comunica com as outras pessoas, apresenta gestos imotivados como balançar o corpo e eventualmente pode acabar se ferindo.

Desde bebês estamos acostumados a interagir, seja apertando um dedo, estabelecendo contato visual ao escutar um barulho ou um chamado e até mesmo o simples fato de sorrir. As crianças autistas podem apresentar falhas nessas interações no início ou só algum tempo depois. Para definir o diagnóstico, os pais devem ficar atentos ao comportamento do filho. Se o pequeno apresenta alterações, dificuldades em se relacionar ou mesmo demoram a aprender e reconhecer os sentimentos. Para descobrir, é preciso ir até o médico e realizar exames e avaliações.

Apesar de não haver uma cura, há tratamentos que podem ajudar os autistas a ter uma vida com o maior nível de independência possível.

Educação

A maior discussão está em volta da educação dessas crianças. Os pais se questionam se é preciso um tratamento diferenciado ou a interação com os outros alunos é o mais apropriado para trabalhar com as diferenças. As opiniões divergem, mas o certo é que os autistas podem sim aprender, se desenvolver e ter uma carreira.

Como elas possuem dificuldade de comunicação, precisam de uma atenção especial. O professor deve notar as habilidades, no que o pequeno se destaca e motivar esse talento. Muitos especialistas concordam em deixar a criança em uma escola normal até que ela não se sinta bem, e aí os pais podem encontrar maneiras de fazê-la se sentir melhor. Alguns optam por escolas especiais, outros em ajudar na educação em casa e com a ajuda de um especialista.

O importante é que nessa fase a criança se sinta apoiada. Pais e professores devem se juntar para que a educação não seja uma barreira, encorajando sempre o pequeno a investir em seu talento. Normalmente os autistas possuem talentos específicos que se desenvolvem de maneira rápida e num nível maior do que o das crianças normais.

Uma dica para os professores é sempre usar elementos interativos, criativos que despertem o interesse da criança. Envolvê-la numa história, usar bonecos para representar, criar soluções simbólicas que ajudem a resolver problemas, encorajar a encontrar as respostas e modelar, mediando as atividades e os passos que a criança deve seguir.

É preciso elaborar estratégias para que as crianças autistas consigam desenvolver suas capacidades e possam se integrar na sociedade, tendo uma vida muito mais feliz.

por Thays Kloss


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Diálogo entre disciplinas

9/6/2013

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Quando analisamos o mundo a nossa volta, percebemos que há várias coisas que podemos relacionar com o conteúdo aprendido em sala de aula. O mais legal ainda, é ver que uma coisa só podemos encontrar elementos de diversas matérias. Por exemplo: quando vamos ao museus, podemos relacionar a arte dos quadros com os períodos históricos.

Esse diálogo e interação entre disciplinas é muito importante e deve ser praticado em sala de aula também. Uma maneira de relacionar duas matérias que parecem ser bem distintas, como a matemática e a biologia, é pedir para que as crianças tragam rótulos de diferentes alimentos.

A partir da tabelinha que contém as informações nutricionais, o aluno pode aprender o que cada um faz, se a quantidade está boa, se faz bem para saúde, o quão saudável o alimento é e cada substância que o compõe. Quanto aos valores, é possível ensinar os números decimais e as porcentagens. Interpretando os dados apresentados na tabela, as crianças aprendem a transformar números decimais em porcentagem e vice-versa.

Outra coisa possível dentro da matemática é pegar os valores e aprender a fazer gráficos. Elaborar um cartaz com as informações ajuda o professor a explicar melhor o que pode e deve ser feito ao olhar para a tabela de um alimento.

Peça para que seus alunos tragam embalagens pequenas e em bom estado. Comece fazendo questões simples como “quais dados mais chamam atenção? Os números das porções são muito diferentes? Qual é o alimento com maior valor energético? Há algum número que se repete em todas as embalagens”, chamando a atenção para o valor diário de referência e fazendo os pequenos prestarem atenção no que normalmente nem olham e saibam que é muito importante analisar.

Explicar item por item, perguntando sempre o que eles acham que é, se o valor é alto, o que mais chama a atenção é ir despertando o olhar pouco a pouco. Logo após, explicar os valores e começar a mostrar como isso se encaixa dentro da disciplina fará ele entender melhor ainda o conteúdo.

Esse tipo de diálogo entre matérias pode ser feito com as mais diferentes disciplinas e ajuda o aluno a entender e absorver o conteúdo e saber como funciona na prática. As aulas serão ainda mais interessantes e prepararão os alunos para o dia a dia e o seu bem estar.

Experimente conversar com outro professor e pensar em maneiras de unir diferentes matérias em um mesmo assunto. As crianças vão adorar aprender!



Thays Kloss

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Independência do Brasil

9/4/2013

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No dia 7 de setembro comemoramos o dia da Independência do Brasil, um marco importante para o nosso país e um tópico importante da matéria de história nas escolas. Para que as crianças possam entender como ocorreu a Independência e conheçam a história do Brasil, aulas criativas e bastante interativas podem ajudar a gravar a matéria.

Algumas dicas para os professores de história são aulas que façam os pequenos interagirem com o conteúdo. Organizar um teatro em sala, com os alunos sendo os personagens e o professor guiando a história, além de integrar as crianças, faz com que elas comecem a imaginar que estavam lá e lembrem-se da história para sempre.

Outra opção é ir vestido de Dom Pedro I e encenar, explicando a história. Os alunos não vão tirar os olhos da frente da sala e vão adorar ter uma aula mais divertida. Promover um jogo com um quiz de perguntas entre os grupos sobre o que aconteceu no 7 de setembro fará com que os alunos vão atrás do conteúdo e se dediquem a saber de todos os fatos.

Explicar a história por pinturas, com telas de grandes artistas, pode ser uma boa opção para aliar a história e a arte, matérias que sempre andaram muito juntas. Ou, então, pedir para que os alunos criem e desenhem quadrinhos, contando em sua própria visão o que aconteceu.

Por que não pedir para que seus alunos venham com alguma roupa ou detalhe em verde e amarelo? Assim eles participarão das aulas curiosos e felizes em comemorar esse dia importante para nossa nação, se sentindo parte disso.

por Thays Kloss

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Aulas de pintura e desenho

8/30/2013

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Muitas crianças desde cedo podem apresentar interesses e talentos distintos. Muitas vezes, como forma de incentivar e aprimorar esse talento, os pais matriculam seus filhos em cursos ou atividades extracurriculares. As aulas de pintura e desenho são uma das tantas opções que podem surgir.

Através da pintura e do desenho, as crianças descobrem um mundo cheio de formas, cores, sentimentos, magia. A arte pode incentivá-las a se comunicar, a liberar sua criatividade, aumentando a capacidade de concentração e de expressão. A pintura e o desenho, como qualquer outra atividade, são uma aprendizagem que exige cuidado, atenção, tempo e dedicação. Atrair as crianças para perto dos pincéis ou lápis não é difícil, e você ainda pode descobrir a sensibilidade do seu filho.

Para motivar a criança é muito simples. Os pais podem fazer isso desde muito cedo com livros para pintar. A partir daí a criança já se interessa em dar cor e novas formas para os desenhos. Outra opção é deixar o pequeno se divertir com a pintura a dedo, se sujando e criando livremente. Quando ele percebe que tem a oportunidade e espaço para se expressar, acaba encontrando nessa atividade não só diversão, mas um jeito de externar seus sentimentos.

Quando a criança já estiver maior, em uma idade que possui uma melhor coordenação, os pais podem procurar escolas de pintura e fazer passeios por museus e exposições, motivando e inspirando seus filhos.

O ilustrador Laqua Parla percebeu sua ligação com os desenhos quando era bem pequeno. Ao ler os livros, ele ficava encantado pelas mensagens e a complementação que as figuras davam às histórias. “A ilustração é um dos meios mais eficazes na comunicação da história e das ideias. Principalmente, quando estamos falando de livros infantis onde as crianças se divertem e viajam com os desenhos, dão sua própria interpretação e criam novas histórias. A ilustração tem o papel de complementar as entrelinhas do texto. O que não foi dito. A luz de um ambiente, a atmosfera, sentimentos, emoções, olhares entre outras coisas que, talvez, fossem muito difíceis ou muito extensa para serem explicadas com palavras”, afirma.

Que tal inspirar seu pequeno desenhista? 


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Geometria pela cidade

8/28/2013

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As formas geométricas estão presentes em quase tudo ao nosso redor. Nos objetos, nas construções, nos desenhos. Então por que não ensinar geometria para as crianças fazendo um passeio pela cidade?

Passeios pela cidade podem ajudar as crianças a perceberem as diferenças das formas e reparar como elas mudam e influenciam a arquitetura através dos tempos. Elas começam a perceber e ter um olhar diferente sobre as coisas e sobre a cidade. Vendo que a geometria está sempre presente, os alunos podem se interessar ainda mais por aprender essa matéria.

O Portal do Professor, no site do Ministério da Educação e Cultura (MEC), disponibiliza um jogo muito interativo e divertido para que os pequenos aprendam a geometria. O jogo “Geometria da Cidade” convida os alunos a fazer um passeio por uma cidade virtual, forçando-os a ter um olhar diferente e perceber as formas geométricas e como o nosso mundo pode ser chamado de “o mundo das formas”.

Um exemplo muito rico em formas é a capital do país, Brasília, projetada pelo arquiteto Oscar Niemayer. A cidade é a mais rica em formas e geometrias, uma mais diferente que a outra. Nossa cidade, Curitiba, também tem os seus atrativos: o Relógio das Flores e as estações-tubo são apenas alguns exemplos. No fim do passeio e da aula, o professor pode pedir que os alunos façam uma pequena maquete representando as formas que ele encontra pela cidade.

Que tal dar essa sugestão para a sua escola? O passeio vai ser muito divertido e você vai ver que a matemática está do nosso lado, sendo aplicada de um jeito muito fácil de entender. E toda sua turma fará um passeio super legal pela cidade.


por Thays Kloss


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