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Dicas de fantasias infantis para o Halloween

10/30/2013

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O Halloween é amanhã e certamente seu filho vai participar de alguma festinha. Nessa hora, abusar da criatividade e do terror é o que vale. As fantasias divertem as crianças e fazem parte da brincadeira. Mas do que será que você pode vestir o seu filho?

As fantasias mais comuns são as de bruxinha, vampiro e fantasma. Mas outras ideias legais são vestir seu pequeno de abóbora, gato preto, esqueleto, zumbi, as famosas caveiras (e pode ser inspirado nas mexicanas, que estão fazendo sucesso) e tem pessoas ainda mais criativas que se inspiram em personagens malvados ou estranhos de filmes para criar fantasias. Edward Mãos-de-tesoura, Saw dos Jogos Mortais, Jason do Sexta-feira 13, Freddy Krueger e por aí vai. É só utilizar a imaginação e a criatividade na hora de maquiar e escolher as peças de roupa.

Para ajudar os pais, a Creative dá algumas dicas de como montar algumas fantasias:

Zumbi

Para fazer essa fantasia é super fácil, é só escolher algumas roupas normais que estejam mais velhas e fazer manchas com tinta vermelha ou mercúrio cromo para simular as manchas de sangue. Bagunce o cabelo da criança e use uma maquiagem chamada Pancake (uma espécie de pasta branca à base de água) para dar uma aparência pálida. As manchas de sangue também podem ser feitas no rosto, com maquiagem apropriada para a região. Aí é só o pequeno adotar um andar mais desajustado e já está no personagem!

Bruxa

Pegue um tecido preto para ser usado como capa. Um vestidinho preto e uma meia-calça meio rasgada ajudam a compor a fantasia. O acessório indispensável é uma vassourinha, que assim como o vestido e o sapato podem ser decorados com purpurina, para dar um efeito interessante. Para o chapéu, ele pode ser facilmente encontrado em algumas lojinhas no centro da cidade ou, então, você pode usar um papel cartão preto, recortar e montar um chapeuzinho pontiagudo de bruxa. Na internet você pode achar alguns moldes.

Drácula

Para essa fantasia um tecido preto para compor a capa também pode ser usado. Vista seu pequeno com uma roupa mais social, toda preta ou, então, utilizar uma camiseta branca e a calça preta. Utilize a mesma pasta branca citada para a fantasia de Zumbi para dar palidez na pele e utilize lápis de olho para fazer olheiras escuras no rosto do seu filho. Por último, é só comprar uma dentadura de vampiro de plástico e se quiser fazer algumas manchinhas de sangue, é só usar tinta vermelha.

Use sua imaginação e aproveite o Halloween para se fantasiar e se divertir horrores!


por Thays Kloss

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Calendário 2014

10/25/2013

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Como quase todo mundo sabe, em 2014 o Brasil sediará a Copa do Mundo de Futebol. Muitas obras estão sendo feitas pelo país todo para melhorar a infraestrutura e receber os visitantes de outros lugares do mundo, que vem especialmente para o evento. Devido a isso, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) recomendou ajustes no calendário escolar de 2014 e, pela Lei da Copa do Mundo, as redes pública e privada serão obrigadas a encerrar o primeiro semestre letivo até o início da Copa, no dia 12 de junho.

Para cumprir a determinação e não afetar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que exige o número de 200 dias letivos, as escolas vão antecipar o calendário escolar em 2014, principalmente nas cidades-sede.

Essa decisão gerou muita polêmica, mas segundo os governos e prefeituras, a medida é para evitar congestionamentos durantes os jogos. Porém, devido a muitas discussões, o MEC decidiu dar autonomia às escolas para decidir como ficam as datas do recesso.

Aqui em Curitiba algumas escolas, principalmente as particulares, vão começar as aulas no dia 10 de fevereiro. Durante os jogos que acontecerão em junho, não haverá aula e as férias de julho vão acontecer bem no início do mês.

O Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe-PR) divulgou em seu site o cronograma, que prevê recessos nos dias 12, 16, 17, 18, 19, 20, 23, 26 e 30 de julho. As férias de julho estão previstas para 1 a 20 de julho.

Procure se informar na escola do seu filho qual será a decisão tomada para o calendário de 2014 e atente para as datas de recesso. Gostando ou não de futebol, é bom se informar para planejar melhor as férias dos pequenos com as suas atividades. 

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Como falar sobre sentimentos e emoções

10/23/2013

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Falar sobre sentimentos e emoções pode ser complicado até para nós mesmos. Para as crianças, que estão se desenvolvendo e aprendendo, pode ser ainda mais complicado, pois mal sabem se expressar. É preciso, então, saber trabalhar as emoções para que os pequenos saibam transmitir o que sentem não só na infância, mas em toda a sua vida.

O comportamento dos pais ou de pessoas mais próximas influenciam muito na formação das emoções e principalmente da autoestima da criança. É preciso que os adultos prestem atenção na criança, deem oportunidade para ela se expressar, tentar entender o que ela está sentindo, conversando e direcionando seus sentimentos. Quando ajudamos os baixinhos a identificar suas emoções, ajudamos também na aprendizagem de como lidar com elas de uma forma saudável. Mas como ajudar a criança a expressar melhor seus sentimentos? O blog da Creative dá algumas dicas.

Dar um nome

Ajude a criança a dar um nome à sensação que está sentindo. Ensine-a o que significa determinada sensação. Por exemplo, se ela está feliz, explique o que a felicidade nos faz sentir e o quanto é bom se sentir de determinada forma. Faça-a perceber o que a deixa feliz.

Desenhos

Os desenhos também são uma boa forma de ilustrar e entender os sentimentos. Peça para que a criança desenhe o que está sentindo, assim ela passará pelo processo de pensar e explorar suas emoções. Você pode, ainda, usar gravuras para ajudar a criança a reconhecer as diferentes emoções.

Brinquedos

Às vezes utilizar bonecos ou outros brinquedos pode ajudar a criança a representar o que está sentindo. Ela pode se sentir mais confortável usando personagens e objetos familiares.

Livros

Leia livros sobre sentimentos ou enfatize os sentimentos dos personagens na hora que estiver lendo para ou com a criança. Reflita com ela o que o personagem sente e como ele expressa isso.

“Jogo dos sentimentos”

Antes do pequeno dormir, você pode falar com ele sobre sentimentos inventando o “jogo dos sentimentos”. Peça para que ele lembre de uma hora do dia em que se sentiu feliz, irritado, surpreso, etc. Crianças mais velhas podem falar de sentimentos mais complexos, como nervosismo, frustração ou autoestima baixa. É uma boa hora pra entender como seu filho se sente e como ensiná-lo a lidar com isso.

O importante é estar sempre perto dos pequenos para que eles saibam que podem contar com a sua ajuda e podem se expressar. As dicas podem ajudar a diminuir problemas como autoestima baixa e timidez. Dessa forma as crianças aprendem a compreender a si mesmos e aos outros, respeitando ao próximo e aprendendo a conviver com os mais variados tipos de sentimentos que fazem parte da nossa vida.



por Thays Kloss

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Tecnologia e educação

10/18/2013

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Muitos veem a tecnologia como uma grande ameaça aos livros, à atenção e aprendizado das crianças. Porém, não é bem assim. A tecnologia está cada vez mais presente na vida das crianças e não podemos negar que já conquistaram um grande espaço em nossas vidas. Por isso, nas escolas não pode ser diferente. Não podemos achar que a tecnologia pode ser proibida para que não chame mais atenção que o professor.

A tecnologia pode e deve ser usada em favor da educação. Ela não pode ser vista com maus olhos, pois traz muitos benefícios e informações quando bem usada. A escola e os professores podem, inclusive, usar a tecnologia para melhorar a atenção do aluno e facilitar a compreensão. As crianças gostam mais quando a aula é não apenas ilustrativa, mas interativa.

Dinamizar a aula sempre foi um grande desafio para os educadores. E não precisa ter tanta tecnologia, como tablets, basta apenas computadores com internet. Essa é, inclusive, uma ótima maneira de mostrar que o computador não é apenas para o lazer, mas pode ser um grande aliado para pesquisas e para agregar conhecimento.

O emprego de recursos tecnológicos nas salas de aula já está sendo feito. Tablets, telas interativas, quadros interativos, computadores no lugar de cadernos, e-books, entre outras coisas. Usar a tecnologia a favor da educação já ganhou um termo: tecnologia educacional. E é uma forma de desenvolver a educação e tornar o acesso à informação mais democrático.

A internet pode levar o aluno a lugares onde ele, talvez, jamais chegaria. Propicia acesso a bibliotecas internacionais, conhecer outras culturas, outras línguas e países. A internet acaba com a barreira da distância e a curiosidade é aguçada. Essa dinâmica estimula e provoca o aluno a querer mais.

Obstáculos e avanços

A tecnologia educacional, contudo, enfrenta alguns obstáculos por falta de estrutura das escolas do nosso país, além da falta de preparo dos nossos professores e a dificuldade no acesso dessas tecnologias. Mas alguns avanços já estão sendo feitos. Em 2009 o Ministério da Educação lançou um Guia de Tecnologias Educacionais composto por informações que auxiliam na gestão educacional. A ideia é que gestores e diretores de escolas identifiquem as tecnologias que podem contribuir para melhorar a educação em suas redes de ensino. A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) também atua nessa frente e tem como objetivo ampliar o uso das tecnologias nos processos de ensino. Segundo a ABT, ainda há resistência por parte de alguns profissionais do ramo, que temem ser substituídos pela tecnologia.

O que é preciso saber é que a tecnologia é um apoio e não uma substituição. Ao contrário do que podem pensar, o papel do professor se torna ainda mais importante para mostrar, encaminhar, apoiar e estar ao lado de seus alunos. E nada substitui uma aula interativa fora da aula, por exemplo, com experiências reais. Mas aliar a tecnologia com bons professores pode ser um grande avanço para a educação.

por Thays Kloss

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VENCEDORA DO CONCURSO

10/15/2013

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A Creative Time lançou um concurso para comemorar o Dia do Professor. Queremos homenagear aqueles que fazem a diferença não só na educação, mas na vida de todos nós e do futuro da nossa sociedade. São eles que nos ajudam desde pequenos a traçar nossos caminhos e a conhecer melhor nosso mundo.

Para concorrer ao nosso concurso, os professores deveriam preencher um formulário respondendo a pergunta “Por que eu fiz, faço e farei a diferença na educação?”. Convidamos duas juradas, a jornalista Carla Cursino e a professora e sócia-proprietária da Alecrim Dourado Formação Musical Vivian Agnolo Madalozzo. As duas julgaram a originalidade e objetividade das respostas e a grande vencedora foi a professora de inglês Fernanda Pimentel! Ela vai ganhar uma cesta de presentes do valor de R$ 500 para aproveitar o seu dia.

A Fernanda respondeu com a seguinte frase: "Porque ensinar é se colocar no lugar do outro. É compartilhar suas próprias experiências. É transformar as dificuldades sentidas em soluções. É criar possibilidades para a produção e construção do conhecimento. É lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você, e acima de tudo aceitar que só ensina quem aprende."

Ficamos honrados em poder celebrar esse dia presenteando alguém que faz a diferença e é importante na vida de muitos pequeninos! Entraremos em contato com a Fernanda e vamos pessoalmente entregar o presente.

Mas os presentes não param por aí, a partir de hoje vamos sortear mais 5 brindes para os que se inscreveram no concurso. Fiquem ligados na nossa página no Facebook!

Desejamos a todos os professores um ótimo dia, não só hoje, mas em todos porque acreditamos na diferença que cada um faz!


por Thays Kloss


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Dia das Crianças

10/11/2013

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Amanhã, dia 12 de outubro, comemoramos o Dia das Crianças! Essa data foi criada para nos lembrarmos dos nossos pequenos e também da nossa infância. É comum nesse dia as crianças ganharem presentes e comemorar com os amiguinhos. Os brinquedos e brincadeiras fazem a alegria da molecada e a data torna-se um momento especial cheio de alegria e união.

Mas será que os brinquedos foram sempre iguais? É comum nossos avós falarem sobre o tempo em que eram crianças e as diferenças daquela época para hoje. Assim como nós, os brinquedos também atravessam o tempo modificando-se e encontramos diversos modelos, um mais diferente, moderno e tecnológico que o outro.

Para comemorar o dia de todas as crianças, até aquela que vive lá dentro da gente, a Creative resolveu voltar no tempo e mostrar alguns brinquedos que faziam sucesso em algumas décadas.

  • Anos 40

Nos anos 40 era muito comum as crianças brincarem na rua, já que havia muito espaço e as famílias normalmente eram compostas de vários filhos. Os pequenos tinham muito contato com a natureza e normalmente inventavam as brincadeiras e os brinquedos. A bola de gude e o futebol de botão são alguns exemplos de brinquedos que fazia sucesso.

  • Anos 60

Nos anos 60 as crianças ainda costumavam brincar nas ruas, com carrinhos de rolimã, pois apesar de já existirem alguns brinquedos fabricados, eles eram muito caros. A boneca Barbie foi inventada no começo dos anos 60, mas não era tão popular aqui.

  • Anos 80

Apesar de ainda brincarem em conjunto e ter um pouco de contato com a rua e o ar livre, nos anos 80 as crianças começaram a ser apresentadas a um monte de brinquedos fabricados e mais tecnológicos. Foram surgindo vários brinquedos, como o pogobol, gravadores de voz, aquaplay, a mola maluca, o popular playmobil e bonecas com atributos especiais, como a Lu Patinadora – desejo de muitas meninas na época – que vinha com roupa esportiva e se movimentava, patinando para cá e para lá. Os anos 80 influenciaram muito os anos 90. Na intersecção entre os dois, jogos de tabuleiro, o bichinho virtual, os game boys e o famoso jogo de pecinhas “Pequeno Arquiteto”  faziam a alegria das crianças.

  • Anos 90

Os anos noventa foram marcados por várias novidades. Alguns brinquedos dos anos 80 persistiram, mas novos como os jogos de vídeo game, geleias divertidas, jogos de tabuleiro cada vez mais diversificados, bonecos cada vez mais tecnológicos. Brincadeiras como tazos e principalmente brinquedos relacionados a desenhos começaram a ficar cada vez mais acessíveis e populares.

  • Anos 2000

Nos anos 2000 as inovações tecnológicas começaram a crescer e apresentar brinquedos cada vez mais sofisticados. Os jogos de vídeo game são os principais brinquedos dessa época. Cada vez mais reais, substituíam as brincadeiras feitas ao ar livre e deixam as crianças cada vez mais em casa. A internet e os computadores também tomaram espaço. Alguns brinquedos como as bonecas Barbie e Polly ainda fazem sucesso com os menores.

Apesar das diferenças, muitos brinquedos e, principalmente, brincadeiras permanecem, atravessando gerações. Os jogos de tabuleiro ainda podem ser vistos por aí, assim como as bonecas. Brincadeiras como pega-pega, pique-esconde, mãe-roda-disco, caçador são antigas mas não deixam de divertir as crianças na hora do recreio ou qualquer outro lugar cheio de amigos. O importante é nunca deixar seu lado criança morrer, pois é sempre bom relembrar de momentos felizes e renovar a alegria com as próximas gerações.

Aproveite o dia das crianças para brincar com os seus pequenos. Vocês podem acabar ensinando muitas coisas um para o outro, sempre com diversão.

Feliz dia das crianças para todos!

por Thays Kloss


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Carrinho de rolimã
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Lu Patinadora!
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Bichinho virtual
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Educação Física

10/9/2013

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Quando falamos em educação, não devemos nos preocupar somente com as disciplinas ensinadas em sala de aula, mas também com a educação alimentar, social e física. As aulas de educação física são um momento especial na rotina da criança. Além dela ter um tempo para fugir um pouco do ambiente fechado da sala, é a oportunidade que tem de brincar com seus amigos e praticar uma atividade física, já que é só no final de semana que elas tem oportunidade de estar em contato com o ar livre.

Atualmente, os índices de sedentarismo crescem e torna-se cada vez mais necessário falar sobre a importância das atividades físicas não só para a saúde, mas como qualidade de vida. Além disso, os avanços tecnológicos também tendem a manter as crianças cada vez mais em casa, sentadas, sem quase nem precisar se movimentar. Tudo isso representa um risco. É na infância que começamos a construir nossos hábitos e a desenvolver nossas habilidades. Quando praticamos alguma atividade física, ganhamos mais flexibilidade, força muscular e um coração saudável. E não só isso, ganhamos, também, disposição e bom humor.

As aulas de educação física, então, servem para estimular os pequenos. Com as aulas eles podem descobrir de que esporte gostam mais, aprender a trabalhar em equipe e sentir prazer em se movimentar livremente. Os pais também podem ajudar, levando seus filhos em parques no final de semana ou até matricular eles em alguma aula extracurricular, como o futebol, dança, etc.

Para ajudar, separamos algumas dicas de exercícios aconselháveis por idade:

Lactentes: deve-se estimular a criança a brincar, engatinhar-se, arrastar-se, tente não usar andadores e não deixe a criança o dia todo em cercados e carrinhos.

De 1 a 3 anos: são recomendáveis30 minutos de atividade física planejada e 60 minutos de brincadeiras recreativas, preferencialmente, ao ar livre, porém isso diariamente.

De 4 a 5 anos: são recomendáveis 60 minutos de atividade física planejada e 60 minutos de brincadeiras recreativas, preferencialmente, ao ar livre, porém isso diariamente.

De 6 a 12 anos: é recomendável estimular a garotada ao ciclismo, jogar bola, natação, pular corda e muitas outras, dividindo as atividades em períodos de 20 minutos cada. Nesta fase, sugere-se duas horas de atividades diárias.

De 12 a 15 anos: é necessária uma orientação médica sobre atividades físicas mais ou menos intensas em virtude do período da puberdade.

De 15 a 18 anos: podem-se estimular atividades físicas competitivas nesta fase e é aconselhável de 60 a 90 minutos de atividade diariamente.


por Thays Kloss

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Juradas do concurso cultural: Vivian Agnolo Madalozzo

10/4/2013

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Vivian Agnolo Madalozzo é professora da Universidade Estadual do Paraná - Campus FAP, no curso de Licenciatura em Música. É também sócia-proprietária da Alecrim Dourado Formação Musical, onde atua como professora no curso de Musicalização Infantil. Ministrou cursos de capacitação em música para professores em diversas cidades do estado. Tem trabalhos publicados em Seattle (EUA), Frascati (Itália), Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. É uma apaixonada pela música e pelas crianças.

Para ela, o amor é a maior motivação de um professor e a criatividade é uma aliada fundamental na hora de educar. A professora sempre se inspirou em seus educadores e sua mãe sempre a incentivou e ajudou nos estudos. Seu maior modelo foi sua professora de música, por quem até hoje tem admiração. Confira a entrevista da segunda jurada do Concurso Cultural “Eu fiz, faço, farei a diferença na educação” da Creative!

Para você, o que um professor pode fazer para realmente fazer a diferença na educação?

Como em qualquer outra profissão, para fazer a diferença, um professor deve AMAR o seu trabalho e os seus alunos. Deve sentir-se realizado quando vê o aprendizado de uma criança. Deve buscar a motivação no olhar das crianças, no desenvolvimento deles. Tem que ter a plena consciência de que podemos fazer a diferença no mundo. Só assim teremos energia o suficiente para transpor as barreiras da educação em nosso país.

A criatividade na hora de ensinar é uma característica necessária? O que você acha que um professor deve ter (método ou característica) para incentivar seus alunos?

A criatividade é fundamental na hora do ensino, para não haver desinteresse. Existe uma linha muito tênue entre a atividade chata e a bagunça e é aí que entra a criatividade do professor. Vou repetir o que disse inicialmente: quando o professor ama o que faz, busca novas estratégias para ensinar. Em primeiro lugar o professor deve sentir-se realizado em sua profissão. E depois disso, a criatividade deixa de ser um fardo, para ser parte da rotina.

Você acha que a criatividade é um diferencial em qualquer área? Na educação, como ela pode ser utilizada?

A criatividade é essencial para que não se caia na rotina - o que é chato e entediante. Em todas as áreas, é fundamental ser criativo, não apenas no seu trabalho, mas no seu dia a dia e no modo de agir e de pensar sobre os projetos. Na educação ela pode ser utilizada com materiais diferenciados, novos espaços de aprendizagem, com a busca por uma nova linguagem e até com a ajuda da tecnologia.

Que experiência você vivenciou durante sua época escolar que fez a diferença na sua educação? Tanto como professora ou aluna.

Sempre admirei muito os meus professores e usava-os como modelo para a minha vida. Além disso, minha mãe sempre foi muito presente na minha vida escolar, corrigia minhas tarefas, colava figurinhas em meus cadernos. Uma vez decidi que queria ser como a minha professora de música. Usava até a mesma cor de esmalte que ela e hoje vejo que, além da admiração profissional, existia uma admiração pessoal.

Algum professor em particular tinha um método mais criativo que te marcou? Como foi? Você utiliza algum método diferente na hora de ensinar? Qual?

Eu tive uma professora que era muito amiga. Procurava conversar bastante com os alunos, não era carrancuda, estava sempre sorridente. E eu acho que o 'método' dela era MUITO eficiente, pois eu tinha prazer em estar na aula dela. Eu não utilizo nenhum método específico na hora de ensinar, mas procuro planejar todas as aulas para poder improvisar com mais segurança. Deixo também a intuição agir e o mais importante, deixo as crianças ensinarem também.

Qual a sua visão sobre a educação atualmente? Você acha que os professores devem sempre buscar inovar?

A educação atual está atravessando um período de muitas reflexões. No entanto, faltam ações políticas para o bom desenvolvimento de projetos e ações. Os professores não podem ficar esperando pelo governo - pois sabemos o quanto isso pode demorar. Acredito que os educadores em geral devem sempre inovar, não apenas com materiais, mas com espaços, discussões, projetos, atitudes.


por Thays Kloss

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Juradas do concurso cultural: Carla Cursino

10/2/2013

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Carla Cursino é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e uma das sócias da Parlare Agência de Comunicação. A Creative a convidou para ser uma das juradas do concurso cultural “Eu fiz, faço, farei a diferença na educação”. Juntamente com a Vivian Dell’Agnolo Barbosa Madalozzo, nossa outra jurada, ela irá analisar as frases dos inscritos.

Para a jornalista, a criatividade é um elemento que ajuda a enriquecer o ensino e um diferencial muito importante em qualquer profissão. Durante seu período escolar, Carla também vivenciou situações e aulas criativas que fizeram a diferença em sua vida e acredita que os professores devem sempre inovar.

Saiba mais conferindo toda a entrevista!

  • Para você, o que um professor pode fazer para realmente fazer a diferença na educação?

Acredito que a palavra-chave seja comprometimento. O professor precisa se comprometer com sua turma, com seus alunos, com sua escola e ali fazer a diferença. E, assim, vencer todos os obstáculos educacionais que existem em nosso país.

  • A criatividade na hora de ensinar é uma característica necessária? O que você acha que um professor deve ter (método ou característica) para incentivar seus alunos?

É preciso, em primeiro lugar, ter o conhecimento e a didática para encarar uma sala de aula. Aliar conhecimento, didática e criatividade é enriquecedor para o professor e para os alunos, sobretudo, com esta nossa geração, que recebe cada vez mais estímulos. É preciso levar para a turma elementos que sejam do seu interesse, do seu dia a dia e que possam auxiliar no aprendizado das disciplinas. Certamente, o estudante se interessa mais por aulas criativas do que por aulas que lhes pareça repetitivas, sem diálogo, sem interação com o professor e com os demais colegas.

  • Você acha que a criatividade é um diferencial em qualquer área? Na educação, no jornalismo ou em qualquer profissão?

Sim, com certeza. A pessoa criativa possui mais facilidade de lidar com situações que exigem soluções diferentes, fora dos padrões. Ser criativo é um diferencial muito importante, pois o criativo é aquele profissional que faz a diferença, que apresenta ideias inovadoras, que podem trazer benefícios para a equipe, para o grupo, para a empresa.

  • Que experiência você vivenciou durante sua época escolar que fez a diferença na sua educação?

Vivenciei diversas experiências na escola que fizeram a diferença em minha educação e na minha vida. Desde o primeiro ano do ensino fundamental, tive o que era chamado de “aula de biblioteca”. Os alunos passavam um período na biblioteca e precisam escolher um livro para ler (ou simplesmente folhear). Esse incentivo me aproximou muito da leitura, que, para mim, é muito mais do que um hobby.

Também foi na escola que tive contato com o teatro, que me ensinou, entre outras coisas, a ser uma pessoa disciplinada, o que, certamente, me ajudou em minha trajetória escolar.

E também foi na escola em que tive meu primeiro contato com o jornalismo. Comecei a participar do jornalzinho da escola aos 8 anos. Já no ensino médio, fui da equipe da rádio do colégio. Foi a escola que me “apresentou” a essa profissão incrível que é o jornalismo.

  • Algum professor em particular tinha um método mais criativo que te marcou? Como foi?

Lembro-me de um professor de história que tive no primeiro ano do ensino médio. Seu nome era Adriano. Ele era muito criativo e nos propôs diversas atividades diferentes. Por exemplo: fizemos um “Passa ou Repassa” (como aquele antigo programa de perguntas e respostas que passava no SBT) sobre Império Romano. Tivemos também que parodiar uma música: a nova letra deveria ser sobre feudalismo e deveríamos fazer uma apresentação para a classe. Foi muito divertido ver os talentos musicais e a criatividade da turma (teve até uma equipe que parodiou o Acústico MTV do Capital Inicial, que era um grande sucesso na época! Os meninos foram, inclusive, com roupas idênticas as usadas pela banda no programa da MTV). Eram aulas e atividades que envolviam toda a turma e isso era muito bacana. Eu jamais me esqueci do conteúdo aprendido naquele ano e aposto que todos os alunos se lembram com carinho do professor Adriano.


  • Qual a sua visão sobre a educação atualmente? Você acha que os professores devem sempre buscar inovar?

Acredito que a educação é a solução para a mudança do país. Somente com educação nos tornamos cidadãos conscientes do que acontece ao nosso redor (em nossa comunidade, em nossa cidade, em nosso país, no mundo). E somente conscientes conseguimos lutar contra todas as injustiças que, infelizmente, estamos acostumados a ver diariamente nos noticiários.  E somente com educação o país crescerá verdadeiramente e de modo sustentável.

Há alguns anos, li uma pesquisa que mostrava que, nos anos 1950, três países viviam exatamente as mesmas condições econômicas e sociais – Brasil, Gana e Coreia do Sul. Nos anos 2000, somente a Coreia do Sul apresentava grandes avanços econômicos e sociais que o elevaram à categoria de “primeiro mundo”. O principal investimento do país não foi em infraestrutura, em concessão de créditos, em nada disso. Foi em educação. A Coreia do Sul trabalhou para capacitar seus cidadãos em todas as áreas para que eles fizessem o país crescer. Bem, sabemos onde a Coreia do Sul está hoje e onde o Brasil está. Acho que este exemplo ilustra o poder da educação em um país (e, consequentemente, na vida das pessoas).

Respondendo a outra parte da pergunta: sim, os professores devem sempre inovar, afinal, o perfil e os padrões de comportamento dos alunos mudam. Para conseguirem se conectar aos estudantes, o professor deve acompanhar essas mudanças. Porém, educar não é somente tarefa dos professores e da escola. É também missão das famílias e do Estado. É um trabalho conjunto que precisa, urgentemente, ser levado mais a sério em nosso país. Mas, é como eu disse no começo: não adianta ficar esperando o outro fazer sua parte. Mais do que inovar, o professor precisa se comprometer com seus alunos. E se ele fizer a diferença na vida de apenas um aluno, já terá valido a pena.

por Thays Kloss


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