Creative Time After School
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Aulas de pintura e desenho

8/30/2013

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Muitas crianças desde cedo podem apresentar interesses e talentos distintos. Muitas vezes, como forma de incentivar e aprimorar esse talento, os pais matriculam seus filhos em cursos ou atividades extracurriculares. As aulas de pintura e desenho são uma das tantas opções que podem surgir.

Através da pintura e do desenho, as crianças descobrem um mundo cheio de formas, cores, sentimentos, magia. A arte pode incentivá-las a se comunicar, a liberar sua criatividade, aumentando a capacidade de concentração e de expressão. A pintura e o desenho, como qualquer outra atividade, são uma aprendizagem que exige cuidado, atenção, tempo e dedicação. Atrair as crianças para perto dos pincéis ou lápis não é difícil, e você ainda pode descobrir a sensibilidade do seu filho.

Para motivar a criança é muito simples. Os pais podem fazer isso desde muito cedo com livros para pintar. A partir daí a criança já se interessa em dar cor e novas formas para os desenhos. Outra opção é deixar o pequeno se divertir com a pintura a dedo, se sujando e criando livremente. Quando ele percebe que tem a oportunidade e espaço para se expressar, acaba encontrando nessa atividade não só diversão, mas um jeito de externar seus sentimentos.

Quando a criança já estiver maior, em uma idade que possui uma melhor coordenação, os pais podem procurar escolas de pintura e fazer passeios por museus e exposições, motivando e inspirando seus filhos.

O ilustrador Laqua Parla percebeu sua ligação com os desenhos quando era bem pequeno. Ao ler os livros, ele ficava encantado pelas mensagens e a complementação que as figuras davam às histórias. “A ilustração é um dos meios mais eficazes na comunicação da história e das ideias. Principalmente, quando estamos falando de livros infantis onde as crianças se divertem e viajam com os desenhos, dão sua própria interpretação e criam novas histórias. A ilustração tem o papel de complementar as entrelinhas do texto. O que não foi dito. A luz de um ambiente, a atmosfera, sentimentos, emoções, olhares entre outras coisas que, talvez, fossem muito difíceis ou muito extensa para serem explicadas com palavras”, afirma.

Que tal inspirar seu pequeno desenhista? 


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Geometria pela cidade

8/28/2013

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As formas geométricas estão presentes em quase tudo ao nosso redor. Nos objetos, nas construções, nos desenhos. Então por que não ensinar geometria para as crianças fazendo um passeio pela cidade?

Passeios pela cidade podem ajudar as crianças a perceberem as diferenças das formas e reparar como elas mudam e influenciam a arquitetura através dos tempos. Elas começam a perceber e ter um olhar diferente sobre as coisas e sobre a cidade. Vendo que a geometria está sempre presente, os alunos podem se interessar ainda mais por aprender essa matéria.

O Portal do Professor, no site do Ministério da Educação e Cultura (MEC), disponibiliza um jogo muito interativo e divertido para que os pequenos aprendam a geometria. O jogo “Geometria da Cidade” convida os alunos a fazer um passeio por uma cidade virtual, forçando-os a ter um olhar diferente e perceber as formas geométricas e como o nosso mundo pode ser chamado de “o mundo das formas”.

Um exemplo muito rico em formas é a capital do país, Brasília, projetada pelo arquiteto Oscar Niemayer. A cidade é a mais rica em formas e geometrias, uma mais diferente que a outra. Nossa cidade, Curitiba, também tem os seus atrativos: o Relógio das Flores e as estações-tubo são apenas alguns exemplos. No fim do passeio e da aula, o professor pode pedir que os alunos façam uma pequena maquete representando as formas que ele encontra pela cidade.

Que tal dar essa sugestão para a sua escola? O passeio vai ser muito divertido e você vai ver que a matemática está do nosso lado, sendo aplicada de um jeito muito fácil de entender. E toda sua turma fará um passeio super legal pela cidade.


por Thays Kloss


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Receitas para comer verduras

8/23/2013

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Fazer os pequenos comerem frutas, verduras e legumes pode ser uma verdadeira batalha. Forçar a criança a comer o que não quer pode não ser uma boa ideia, pois ela só vai acabar criando cada vez menos empatia pela comida. Para que o seu filho tenha uma alimentação saudável, você pode ir introduzindo as verduras, legumes e frutas aos poucos, através de receitas inovadoras.

Uma dica válida, também, é pedir para que o seu filho te ajude na preparação do prato, assim ele se sentirá ainda mais atraído pela refeição. Pediatras dizem que depois dos 2 anos de idade as crianças tendem a criar resistência a alguns alimentos, mas que também, nessa idade, os pais ganham um aliado: a fantasia. Na hora de comer você pode contar histórias e jogos para estimular seu filho a comer. Variar nas receitas, misturar as verduras com outros sabores são outras atitudes a serem pensadas. Criar pratos criativos, com formatos diferentes, como já falamos aqui no blog, também fazem a criança se interessar pelo conteúdo do prato.

Para ajudar, a Creative traz uma receita saudável e que as crianças vão adorar! Você pode pesquisar por outras receitas na internet e preparar em casa.

 

Nuggets de vegetais

A ideia é usar a paixão infantil pelos famosos nuggets e associá-la a uma alimentação saudável.

Em alguns supermercados já existem nuggets feitos de vegetais à venda, mas esses produtos podem conter muitos conservantes. A receita é simples e fica uma delícia.

Ingredientes

  • 1 cebola picada
  • 1 xícara (chá) de brócolis picado;
  • 1 xícara (chá) de couve-flor picada;
  • 1 xícara (chá) de cenoura picada;
  • 1 colher (chá) de azeite;
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo;
  • 1 xícara (chá) de leite desnatado;
  • salsa e sal a gosto.

Para empanar

  • 2 claras;
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca;
  • 1/2 xícara (chá) de farinha de milho em flocos;
  • 1 colher (sopa) de azeite para pincelar.

Modo de preparo

- Refogue os vegetais com o azeite em uma panela antiaderente;

- Deixe cozinhar em fogo baixo, adicionando água conforme for necessário, até amolecer;

- Polvilhe a farinha de trigo, adicione o leite e mexa até engrossar;

- Tempere com o sal e a salsa;

- Coloque em um refratário para esfriar;

- Depois de firme, corte no formato desejado e passe pelas claras e pelos dois tipos de farinha;

- Coloque em uma assadeira antiaderente e pincele de ambos os lados com o azeite, misturado com um pouco de água;

- Asse em fogo médio (180ºC) até dourar, virando depois de 10 minutos.


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Contando histórias do folclore brasileiro

8/21/2013

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Os mitos e lendas sempre fizeram parte da cultura de qualquer povoado. As histórias, contadas por gerações, carregam um tom místico e misterioso. Certamente você já ouviu falar na mula sem cabeça, no saci-pererê, no boto cor-de-rosa, na lenda da vitória régia... Todas eles fazem parte do folclore brasileiro. Mas não são só essas histórias que fazem parte do folclore. Muitas brincadeiras, festas populares, artesanatos e muitas outras vertentes culturais compõem os traços do Brasil.

Ensinar o folclore para as crianças é muito importante para inseri-las na história e costumes do nosso país. É uma tradição passar essas histórias adiante. Por isso, saber contá-las e envolver os pequenos requer criatividade.

O que os professores podem fazer na hora de contar histórias é apostar em atividades lúdicas, interativas e bastante divertidas. Jogar peteca, por exemplo, é um jeito interessante de integrar as crianças em uma brincadeira e explicar as origens indígenas até se tornar um esporte. Danças como a do boi-bumbá podem funcionar como outra atividade educativa; é possível, inclusive, confeccionar um próprio boi com as crianças, promovendo uma apresentação na escola que envolva também teatro e apresentação das histórias e tradições brasileiras.

Outras atividades que podem ser feitas dentro da sala de aula são rodinhas de conversas sobre as histórias e contação através de fantoches. O professor pode colocar os alunos em círculo e mostrar figuras, perguntando se alguém conhece o personagem e a sua história. A contação pode ser feita através de um teatro com fantoches e até mesmo dedoches. Uma ideia legal é pegar um avental e transformá-lo em cenário, costurando e pintando imagens que ficarão no fundo, como palco para os dedoches que você pode controlar pelos bolsos.

Desenhos, quadrinhos, pinturas, redações que falem, retratem ou até criem novas histórias também são atividades válidas. O importante é aguçar a criatividade e curiosidade das crianças e fazê-las conhecer a cultura do nosso país.


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Avental personalizado para ser cenário do teatrinho.
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Personagens em dedoches.
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Timidez na infância

8/16/2013

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Se seu filho é muito quietinho, tranquilo, obediente e não fala muito, sempre concordando com outros, pode ser sinal de timidez. A característica é normal, há muitas pessoas que são mais quietas e observadoras. Porém, se a timidez for excessiva, pode fazer mal e prejudicar o desenvolvimento da criança. Ela pode acabar impedindo que o seu pequeno se arrisque por medo. Por isso, é muito importante prestar atenção no comportamento do seu filho e ajudá-lo a se soltar.

Sua ajuda é muito importante para a criança. Com ações simples, você pode fazer com que ela divirta-se e sinta-se cada vez mais confortável em expressar suas opiniões, gostos e sentimentos. Em primeiro lugar, você deve levar em conta as particularidades da criança. Saber do que ela gosta, onde ela se sente melhor, assim a superação será gradativa e natural.

A timidez tem a ver com autoestima. A criança precisa saber que a opinião dela é importante e que você acredita e se interessa por ela. Incentivar seu filho a falar, perguntar como foi o seu dia, encorajá-lo a ter iniciativas são práticas que podem ser feitas diariamente e dão a oportunidade para ele se expressar.

Algumas outras situações ajudam a driblar a timidez. Frequentar a casa de amigos ou mesmo convidá-los para ir até a sua casa permite a socialização dando a impressão de segurança que a criança tímida precisa. Quando você passear com seu filho, incentive-o a cumprimentar as pessoas que vocês encontrarem. Encoraja-o a fazer suas próprias escolhas, como por exemplo a comida, o filme que vocês irão assistir, o parque, museu ou o passeio que irão fazer.

Organize brincadeiras, gincanas dentro de casa com toda a família. Sugira um teatro ou um show de talentos e convide seu filho a ser o apresentador. Demonstre interesse pelas atividades do seu filho e elogie-o sempre que ele acertar, ou mesmo só pela tentativa. Estimule-o a participar de brincadeiras com outras crianças. Se ele pedir a sua presença, diga que ficará até ele se sentir mais à vontade.

Algumas atividades extracurriculares também podem ajudar. Aulas de dança, pintura, teatro, futebol permitem que a criança desenvolva seu talento, expresse suas emoções e socialize.

O apoio é algo fundamental nesse momento. Esteja sempre ao lado do seu filho, mas sem exagerar para não acabar superprotegendo. Dê liberdade aos poucos, mostre que ele pode dar voz às suas opiniões e vontades. Assim, seu filho vai se sentir cada vez mais seguro, confiante em si mesmo e poderá se desenvolver normalmente.

por Thays Kloss


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Como trabalhar em equipe em sala de aula

8/14/2013

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Juntar algumas carteiras, deixar que os alunos conversem entre si não são sinais de bagunça. Pelo contrário: é sinal de trabalho em equipe. Formar grupos na sala de aula para que os alunos produzam, anotem e pesquisem juntos é totalmente benéfico para o aprendizado. Além da interação, os alunos aprendem a se respeitar, a dividir conhecimento e ter paciência com o colega, promovendo a cooperação.

Os alunos aprendem, também, a prestar atenção, ouvir uns aos outros e colocar em prática a seu poder de argumentação. Esse diálogo em sala de aula é muito importante, pois na hora de aprender a relação não deve ser somente entre professor e aluno, mas também entre seus iguais. Estudos revelam que essa interação traz ótimos resultados para todos os envolvidos e aumentam o rendimento das crianças.

Para que professor possa trabalhar com os grupos, é importante ele conhecer seus alunos, suas dificuldades e qualidades, saber o que cada um absorveu do conteúdo para separar os alunos de forma que todos possam participar e se ajudar.

Os professores podem seguir algumas dicas. Antes de começar os trabalhos é preciso distribuir o material, explicar o que cada um deve fazer e as dificuldades que podem enfrentar. Depois, prestar assistência aos grupos, acrescentando informações quando necessário e debater com os alunos as dúvidas e o que está sendo aprendido com o exercício.

Algumas opções de atividades são jogos, trabalhos, apresentações. Em casos de jogos, ir aumentando a dificuldade de cada exercício proposto pode ser interessante. Se caso alguma equipe não está rendendo ou está mais lenta, o professor deve analisar o problema e intervir como achar necessário.

Os grupos não precisam ser grandes. Apesar de grupos com 4 ou mais participantes terem mais heterogeneidade, mais opiniões e pontos de vista, os trabalhos em dupla também geram benefícios. A interação e troca de ideias e o espaço – até para os mais tímidos – de colocarem suas opiniões é maior. Mas o grande benefício, não importando o tamanho do grupo, é aprender a conviver. Alguns problemas de afinidade podem aparecer, mas a escola é o lugar certo para que eles entendam que cada um tem uma maneira, um ritmo e um ponto de vista e que respeitá-lo é importante, afinal o mundo é cheio de diferenças.



por Thays Kloss


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Presente de Dia dos Pais

8/9/2013

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Nesse domingo, dia 11, vamos celebrar o dia daqueles que nos amam e estão ao nosso lado para ensinar a brincar, nos machucar e nos proteger. Por esses e outros tantos motivos, não dá para deixar o Dia dos Pais passar em branco. Para comemorar a data e deixar seu pai feliz, nada melhor do que um presente criativo e que demonstre todo o seu amor por ele.

Antes de comprar ou fazer um presente, você deve saber do que seu pai gosta e o estilo dele. Se o seu pai gosta de churrasco, por exemplo, dar um kit contendo faca, espeto, abridor de garrafas, avental personalizado é uma boa ideia. Você pode montar com os objetos que quiser.

Se o seu pai é daqueles que gosta de ler ou de programas mais tranquilos, como tomar café, dê livros sobre temas que ele adora ou xícaras personalizadas, com dizeres bonitos ou engraçados. Se o seu pai trabalha muito e está merecendo um descanso, por que não dar a ele um travesseiro com dizeres e desenhos diferentes? É uma ideia muito criativa, podendo até transformar o seu desenho em uma fronha única.

Se você quiser fazer uma surpresa ao seu pai, prepare um almoço ou jantar para ele. Peça ajuda a mamãe se precisar. Façam o prato preferido dele com acompanhamentos que ele vai adorar e se sentir ainda mais especial e amado.

Para aqueles que querem dar algo ainda mais personalizado, que tal fazer uma caixa cheia de cartinhas, desenhos e objetos que representam o que ele gosta? Embalagens feitas por você para o presente também contam. E se não puder dar um presente, chame-o para passar o dia com você, fazer várias atividades e ter um dia incrível e inesquecível ao seu lado.

O que vale no Dia dos Pais é usar a imaginação e a criatividade para mostrar o quanto você ama o seu pai!


por Thays Kloss


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Filhos viciados em internet

8/7/2013

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Atualmente vivemos numa era completamente tecnológica. Cada vez mais inovações surgem e as crianças ficam atraídas pelo videogame ou sites de jogos e de relacionamento. Muitos pais se preocupam com o fato de suas crianças poderem ficar viciadas, mas não sabem o que fazer para controlar o tempo que o filho gasta com o computador e deixa de se exercitar.

Para que os pais fiquem mais atentos aos filhos e não precisem se preocupar, algumas dicas podem ser seguidas para que a criança não crie o vício. Primeiramente, o diálogo deve ser muito importante em família. Explicar as decisões e como passar horas na frente do computador pode ser prejudicial ajuda a criança a compreender.

A internet pode causar muito encantamento por oferecer inúmeras atividades, uma diferente da outra. Use do mesmo artifício, proponha passeios no final de semana, atividades que unam a família ou os amigos e mostre que a interação cara a cara pode ser ainda mais divertida e tão acessível quanto à rede.

Proibir o uso do computador não é a melhor opção. Os pais podem liberar algumas horas por dia, mas sem exageros, para que a criança possa aproveitar os benefícios que a internet também traz. Se a preocupação são os sites que a criança acessa, vários programas de segurança e controle dos pais são ofertados e podem ser instalados sem dificuldade.

Incentivar seu filho a ter uma atividade física ou qualquer outra extracurricular pode ser um passatempo ainda mais atraente do que a tela do computador. Aulas de futebol, dança, xadrez, pintura... há muitas opções que podem despertar o interesse da criança, desenvolver seu talento e interagir com outras pessoas.

Os pais precisam estar conscientes e se preocupar com a rotina dos filhos. Se você percebe que o seu pequeno está passando mais horas do que devia na frente do computador, comece a tomar cuidado. Estudos afirmam que crianças que passam muitas horas por dia na frente de uma tela têm mais riscos de sofrer problemas psicológicos. O que se pode fazer é criar uma rotina de horários, que não seja muito pesada e ainda dê a eles algumas horas livres.

Uma ideia muito criativa que pode unir conhecimento, brincadeira e criatividade é propor um jogo em troca da senha da internet. Seu filho só ganhará a senha após ter completado todas as etapas e ainda vai aprender que o computador pode ser muito útil e ter milhares de pontos positivos, mas quando usado com sabedoria.

por Thays Kloss


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Homeschooling

8/2/2013

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No mês de julho, Yvette Pais, da Creative, deu entrevista para o jornal Gazeta do Povo falando sobre a prática do homeschooling. Muitas famílias nos Estados Unidos adotam a prática, em que as crianças deixam de ir à escola para ter aulas em casa, geralmente dadas pelos pais. Aqui no Brasil, apesar de ser ilegal - já que segundo a lei as crianças devem estar matriculadas em escolas e não o fazer é encarado como abandono intelectual pelos pais -, muitas famílias têm curiosidade pela prática e algumas até transformam o homeschooling em uma espécie de reforço e complemento ao aprendizado das escolas.

Yvette adotou o homeschooling enquanto dava aulas no Texas e seu filho tinha entre 3 e 4 anos. Hoje, morando em Curitiba, ela se dedica a dar dicas para os pais e oferecer palestras, workshops e, através da Creative, outras várias atividades que desenvolvem ainda mais o talento dos pequenos.

A prática do homeschooling exige preparação dos pais. Segundo Yvette, além de ter conhecimento e educação superior, eles devem possuir paciência, entender sobre a psicologia infantil e o processo de aprendizado. A avaliação dos pais pode ser feita de várias formas. Yvette destaca a avaliação por pontos, na qual se leva em conta se a criança conseguiu realizar as atividades. Outra opção são softwares que oferecem exercícios e ela passa de nível conforte acerta.

Uma alternativa já adotada em outros países são os grupos que alguns pais criam para dar as aulas. Às vezes um pai ou uma mãe entende mais de determinada matéria e, assim, todos se ajudam. Desse jeito, a criança também pode continuar a ter interação com outras e se interessar e receber mais atenção, pois em pequenos grupos é mais fácil trabalhar as particularidades de cada uma.

Para Yvette, o segredo do homeschooling é ser organizado, ter controle e estabelecer bem as regras. Os pais não precisam se preocupar das crianças os confundirem com o papel de professor. “Muitas crianças adoram a oportunidade de ter um dos pais como professor. Eles entendem a diferença, desde que você deixe claro quando é hora de ler um livro e estudar e quando é hora de ver tevê ou jogar videogame”, explica.

Mesmo sendo ilegal, no Brasil existem algumas famílias que adotam o homeschooling, pois acham que a qualidade das escolas não é tão boa. Na visão de Yvette, o que falta, na verdade, é inovação. “É preciso ter uma nova didática, uma nova tecnologia. A criança não é a mesma daquela de 20, 30 anos atrás. Ela aprende de forma diferente. É preciso ter uma nova proposta educacional para o hoje, o agora”, afirma.

Enquanto tal inovação ainda não chega, o que os pais podem fazer é apoiar seus pequenos. Transformar o homeschooling em uma prática de participação na educação, separando algumas horas do dia para estudar com a criança de uma forma diferente, valendo até passeios por museus, zoológicos ou utilizando qualquer outra ferramenta que desperte ainda mais o filho a procurar conhecimento.

Para quem quiser ler a entrevista, é só acessar o link. 

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