Creative Time After School
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Volta às aulas

7/31/2013

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Julho chega ao fim e com o começo de agosto recomeçam, também, as aulas. Retornar aos estudos e às atividades escolares após um período de descanso pode ser difícil, pois as crianças têm que se reacostumarem a acordar cedo, acompanhar as tarefas. Já os professores têm o desafio de fazer com que os alunos prestem atenção na aula e não fiquem conversando e contando sobre as férias.

Pais e professores não precisam se desesperar com a agitação ou preguiça dos pequenos nesse recomeço. Pode ser mais difícil acordar cedo, para os que estudam no período da manhã. Por isso, os pais, mesmo nas férias, não podem deixar que a criança fuja dos horários que estava acostumada a ir dormir ou acordar, assim ela retorna sem muitas dificuldades a sua rotina e muito mais disposta. Atividades extracurriculares durante as férias ajudam a manter a disposição.

A escola pode preparar um dia para recepcionar os alunos nessa continuidade. Na primeira semana de aula, os professores podem aproveitar essa energia e criar jogos com o conteúdo aprendido no primeiro semestre e com o que as crianças vivenciaram durante as férias. Desse modo, elas vão se divertir aprendendo e, ao mesmo tempo, compartilhando experiências com os colegas.

Os pais podem criar uma rotina de horários para os filhos, separar algumas horas do dia para ajudar a criança com as tarefas ou mesmo treinar a leitura, até durante o período de descanso, comprar um livro novo para que quando a criança volte, ela não perca o ritmo.

O importante nessa fase é ir readaptando aos poucos as crianças à rotina. Aulas mais interativas, com curiosidades, jogos ou uma maior participação dos alunos fazem com que eles se sintam animados por retornar aos estudos e se dediquem para os próximos meses. Para os pequenos, é hora de deixar a preguiça de lado e ver que a escola pode ser um lugar divertido e cheio de pontos positivos.


por Thays Kloss


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Xadrez

7/26/2013

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O xadrez é o segundo esporte mais praticado do mundo, perdendo apenas para o futebol. O jogo surgiu no sudoeste da Europa, na segunda metade do século XV. Como um excelente exercício mental, uma pesquisa já comprovou que os estudantes que praticam xadrez têm uma melhoria de 15% nas provas de matemática e também em outras disciplinas. Esse percentual aumenta conforme o tempo que o aluno continua jogando.

Além disso, outra pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que o xadrez interfere, também, na autoestima e na confiança da criança. Por esses dois – e muitos outros – motivos que o xadrez é considerado uma ótima matéria a ser aplicada nas escolas. O esporte tem a capacidade de impulsionar a imaginação, aumentar a concentração e a velocidade do raciocínio dos pequenos, resultando num melhor desempenho escolar.

Ensinando a criança a avaliar as consequências dos seus atos, o xadrez as torna mais prudentes e responsáveis, capazes de tomarem decisões e planejar muito bem suas execuções não só no jogo, mas na vida. Elas também criarão o hábito de pensar antes de agir e arcar com as responsabilidades dos próprios atos. Há outro lado extremamente importante: o social. Jogando, o seu filho irá aprender a lidar com a derrota e com a vitória, entendendo que nenhum dos dois é sinônimo de fracasso ou sucesso.

Com múltiplos benefícios, essa atividade é também prazerosa, sendo um passatempo agradável e instrutivo. E hoje já é considerado um esporte de muita importância, que pode ser jogado até online.

O final de semana está aí, que tal uma partida em família? Para quem quiser aprender, peça a algum amigo ou então procure um curso e faça do xadrez uma atividade extracurricular que complementará não só os estudos, mas as experiências de vida.


por Thays Kloss


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Como enfrentar o frio, e brincar!

7/24/2013

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As férias de julho chegam junto com o inverno e, com as temperaturas baixas, fica difícil as crianças saírem e se distraírem. Com as crianças em casa, muitos pais se preocupam com a bagunça ou até temem que as crianças fiquem presas somente à televisão e videogames, sem exercitar o corpo e a mente.

Outros riscos que as baixas temperaturas trazem são as doenças, que fazem com que alguns pais até prefiram manter as crianças em casa. Mas tudo isso tem um lado bom, é um momento ideal para passar o tempo em família e do pequeno descobrir que ficar dentro de casa não é ruim.

Muitas brincadeiras podem ser feitas dentro de casa e com muita criatividade. Separar materiais recicláveis, por exemplo, e transformá-los em brinquedos diferentes é uma das ideias que podem ser feitas com a ajuda de todos os membros da família e que explora a imaginação e coordenação motora. Atividades com massinhas, desenhos com lápis de cor, jogos de tabuleiro e até cineminha podem contribuir para o aprendizado e serem muito divertidas. Vale também encenar um teatro para toda a família!

Uma brincadeira muito legal que pode ser feita é um acampamento dentro de casa. Vocês podem montar uma barraca na sala, juntarem colchões, travesseiros e cobertas e contar histórias, imaginar que estão na floresta, fazer um lanche diferente, brincar de sombras na parede e até permitir que a hora de dormir se prolongue mais um pouco. Para as crianças que estão um pouco mais velhas, uma noite do pijama é uma ótima opção. Permita que convidem alguns amigos e passem um tempo dentro de casa, se divertindo juntos.

O importante é não deixar o frio atrapalhar a diversão e usar a criatividade para que as crianças se sintam bem e livres dentro de casa. Caso os pequenos não estejam mais de férias, as atividades podem ser feitas no final de semana. Aproveite o espaço que tem em casa! 






por Thays Kloss


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Bichinho de estimação

7/19/2013

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A maioria das crianças gosta de ter contato com os animais e chega uma fase em que elas pedem aos pais um bichinho de estimação. Muitos pais não gostam da ideia por achar que dá muito trabalho e exige muita responsabilidade, o que não deixa de ser verdade.

Ter um bichinho de estimação, porém, é muito benéfico para a criança. Além de ser uma relação que traz muitas alegrias, a parceria desenvolve as capacidades sociais e emocionais. Alguns psicólogos afirmam que crianças que convivem com seus animais e falam com eles, tendem a ser menos tímidas e ansiosas.

Os benefícios não param por aí. Cuidar de um animal também ensina às crianças a ter responsabilidade e se preocupar com o bem-estar dos outros. Ela aprende o que é ter compaixão, empatia, confiança e companheirismo.

Os animais domésticos, apesar do trabalho que dão e dos cuidados que precisam – o que deve ser devidamente explicado à criança -, fazem muito bem a todos e se transformam em um membro da família. Eles se tornam verdadeiros professores da vida, pois passam por cada fase muito mais rápido do que os humanos, ensinando as crianças como lidar com as diversas emoções.

Brincar e cuidar do animalzinho faz o pequeno perceber a importância de se colocar no lugar do outro, pois é preciso observar as necessidades de cada um. Antes de comprar um animalzinho, no entanto, é preciso analisar se a família está preparada e se a criança está pronta. Depois, é só escolher o bichinho que mais combina com a personalidade da família e se divertir muito.

Preparando o espaço do bichinho

Uma das coisas a se pensar na hora de ter um bichinho é espaço. É preciso se preocupar com a necessidade que o animal também tem de ter um lugarzinho seu, onde ele possa fazer suas necessidades, brincar, dormir. Pensando nisso, a Creative traz algumas dicas para decorar o canil (caso você tenha um cachorro).

Separe um canto dentro ou fora da casa. O espaço tem que ser suficiente para o bichinho se sentir à vontade, respeitando o tamanho dele. Acostume-o a ver esse espaço como o lugar onde ele pode encontrar tudo o que precisa. Comida, caminha, lugar para fazer suas necessidades.

Você pode comprar uma casinha ou um puff, dependendo da área para ser o abrigo do cachorro. No caso da casinha, as crianças podem até personalizar ela ou até mesmo escolher. Integrar a criança nessas etapas é muito importante para preparar a vinda de um animalzinho diferente.

Não preencha o canil com muitos brinquedos ou coisas desnecessárias, pois o cachorro precisa de espaço para se movimentar. Por fim, é só fazer o bichinho se acostumar com a sua nova casa e ser muito bem tratado.



por Thays Kloss

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Aulas de dança

7/17/2013

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Atividades extracurriculares são muito importantes para as crianças, pois são diferentes do aprendizado dentro da sala de aula e permitem aos pequenos agregarem novos conhecimentos e experiências. As aulas de dança são um exemplo e funcionam como uma ótima atividade, pois melhoram a coordenação, treinam a memória, exercitam o corpo, além, claro, de ser uma experiência divertida e que pode ser feita por qualquer um.

As crianças adoram se movimentar o tempo todo e se expressar usando o corpo é um modo de se comunicar e gastar a energia de maneira saudável. A dança ajuda na concentração, conscientiza a criança de suas ações e atitudes corporais, contribuindo para que os baixinhos aprendam a desenvolver habilidades, melhorem sua coordenação psicomotora, saibam se orientar no tempo e no espaço e também estimula a criatividade e interação social.

Como um ótimo exercício físico, praticando a dança a criança ganha mais disposição para as outras atividades e confiança em si mesma. Ao criar um passo ou aprender uma coreografia, a criança se sente motivada e está aprendendo a expressar seus sentimentos. Há muitas danças que se relacionam com outras disciplinas, como a literatura. Transmitir a linguagem escrita do livro para a linguagem do corpo e das emoções mostra que cada um tem uma interpretação e o seu jeito de externá-la, contribuindo para a formação da criança como indivíduo. 



por Thays Kloss

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Brincadeiras antigas

7/12/2013

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Com o passar do tempo e os avanços da tecnologia, muitas brincadeiras que nossos pais e até nossos avós brincavam deixaram de fazer parte das novas gerações. Como as opções de brinquedos não eram tantas, antigamente as crianças costumavam a dedicar seu tempo inventando atividades e novas formas de passar o tempo. A facilidade que se tinha de brincar na rua também ajudava.

Hoje, não só pela quantidade de brinquedos e entretenimento que os eletrônicos trazem, mas também por motivos de segurança, os pequenos brincam e passam a maior parte do tempo dentro de casa. Isso não quer dizer que algumas brincadeiras antigas não possam ser relembradas e até adaptadas. Amarelinha, adoleta, roda, passa-anel, corda, batata-quente, pega-pega, esconde-esconde são alguns dos nomes de brincadeiras que foram repassadas por anos e anos.  

As brincadeiras antigas são benéficas para a saúde. Em muitas delas é preciso mexer bastante o corpo e usar a cabeça. E o melhor de tudo: a maioria pode reunir a família toda. Os pais e os avós podem ensinar e se envolver da diversão junto com os baixinhos e explicar que para se divertir só é preciso usar a criatividade.

Os pais podem aproveitar esse período de férias e levar as crianças ao parque, para brincadeiras que exigem um espaço maior, empinar pipa e incentivar o contato com a natureza e a importância de sair um pouco de casa. Mas engana-se quem vê a tecnologia como um mau, pois graças a ela agora podemos saber de várias outras brincadeiras que podem ser feitas offline. Saber aproveitar os benefícios que os avanços tecnológicos trazem e juntar com a tradição só torna tudo ainda mais divertido.

Para se divertir

A Creative explica como funcionam algumas brincadeiras antigas para você se divertir nas férias.

- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.

- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.

- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.


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Crianças na cozinha – receita de chocolate quente

7/10/2013

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No mês de julho, com as crianças em casa, encontrar o que fazer pode ser difícil. Muitas mães veem a cozinha como um lugar proibido para as crianças por possuir muitos objetos perigosos, e muitas vezes não permitem a entrada dos pequenos nesse local. Mas levar seu filho para a cozinha pode não ser tão perigoso assim, muito pelo contrário.

Na cozinha, as crianças podem aprender, durante o preparo do alimento, a trabalhar em equipe, diversificar o paladar, melhorar a coordenação motora. Além disso, a atividade estimula o convívio em família. Muitos dos adultos lembram de suas experiências na cozinha com seus avós e pais, e aprenderam a compor seu prato com alimentos saudáveis através dessas experiências.

Como as crianças são muito curiosas, cabe aos pais usar essa característica ao seu favor. A melhor maneira de mostrar como se cozinha para elas é de forma lúdica. Brincar com os sentidos dos pequenos, por exemplo, é um complemento importante à explicação dos procedimentos.

Uma das dicas que damos aos pais é chamar a criança para a cozinha para preparar algo de que ela goste, propondo um preparo alternativo. Por exemplo, se seu filho gosta de macarrão, sugerir macarrões coloridos ou até mesmo uma salada de macarrão estimula a criança a abrir o paladar e oferece a oportunidade para que ela experimente de tudo. Caso ela não goste de um dos alimentos, é bom trabalhar o porquê de não ter gostado, incentivando a explicar a diferença entre os sabores.

Com a supervisão de um adulto, os pequenos podem participar de todos os processos, até picar os alimentos e colocá-los no forno. É importante explicar a importância de se ter um adulto por perto e mostrar como pode ser perigoso manusear o que não se sabe - sem precisar proibir - e fazer com que a criança ganhe noção de segurança, além da nutrição e higiene.

Para ajudar a incentivar tanto os pais quanto as crianças a trabalharem em conjunto na cozinha, em abril desse ano estreou o programa “Tem Criança na Cozinha”, comandado por uma menina de 15 anos e seus ajudantes, dois meninos de 9 anos. Durante a programação, eles mostram como as crianças podem se divertir em meio as panelas e receitas que podem ser feitas facilmente. O programa passa no canal pago Gloob, de segunda à sexta-feira, às19h30.

 

Para fazer no inverno

Aproveitando o clima frio da estação, você pode começar a incluir seu filho na cozinha com uma receita simples, gostosa e bem quentinha: chocolate quente.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de leite

  • 3 colheres (sopa) de chocolate em pó

  • 4 colheres (sopa) de açúcar

  • 1 Creme de leite

  • 1 pau de canela

Modo de Preparo:

Em um liquidificador, bata o leite com o chocolate em pó e o açúcar. Despeje em uma panela com a canela e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até ferver. Desligue, adicione o creme de leite e mexa bem até ficar homogêneo. Retire a canela e sirva quente.

Faz Bem Saber:

Deixe seu Chocolate Quente ainda mais charmoso! Sirva com um pau de canela dentro da xícara, como se fosse uma colherinha.

 


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O que fazer nas férias?

7/5/2013

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As aguardadas férias de julho chegaram e é um período ótimo para as crianças descansarem e se prepararem para o segundo semestre. Porém, para alguns pais, é uma época de desafios, pois muitos têm dúvidas sobre como entreter os pequenos dentro de casa. Por isso, a Creative traz algumas dicas para os pais que não irão viajar no meio do ano.

O lado mais positivo das férias é o tempo. Em julho as crianças podem se dedicar melhor às atividades que nos períodos de aula não conseguiam. Ler um livro do seu interesse, brincar com os vizinhos, passear com os amigos ou chamá-los para brincar em casa são exemplos de atividades que as crianças adoram e podem usar o tempo de sobra.

Aproveite esse tempo, também, para passear com seu filho. Faça programas como ir ao parque, cinema, ou mesmo passar um tempo com ele dentro de casa, fazendo gincanas que envolvem toda a família, acompanhando nas refeições, conversando, brincando. Ações que muitas vezes, por falta de oportunidade, acabamos não fazendo com tanta frequência, mas que são muito importantes para o relacionamento em família.

Caso você não tenha como ficar com ele nas férias, passar um tempo na casa de avós e parentes também pode fazer bem à criança, reforçando os laços com outros membros da família.

Brincadeiras em espaços maiores e em contato com a natureza acrescentam no aprendizado do seu filho. Outra opção para os pais são as colônias de férias. Algumas escolas oferecem esse serviço e os pequenos se envolvem em diversas atividades, como jogos, passeios, teatro, aproveitando para aumentar e fortalecer seu círculo social. Para quem preferir, cursos temporários também são opções super legais para a criança. Aprender a pintar, dançar ou até mesmo atuar, aumentam a bagagem cultural.

O importante é não deixar seu filho parado em casa, pois a fase da infância é a fase em que aprendemos coisas novas a cada momento e temos tempo de sobra para as coisas boas da vida!


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Dicas para ajudar alunos em recuperação

7/3/2013

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As férias de julho estão aí e é normal que algumas crianças fiquem de recuperação, seja por dificuldade ou falta de atenção. Por isso, essa é a hora de ajudar a criança a encontrar a melhor maneira de estudar para que ela volte ao segundo semestre mais confiante e consiga acompanhar os colegas.

Os professores em sala de aula devem prestar atenção em seus alunos, reparar nas dificuldades que cada um tem ao fazer as tarefas e sempre explicar o conteúdo de uma maneira simples e que ajude os alunos a compreenderem melhor as informações. No caso dos alunos que apresentam dificuldades, o professor deve ajudá-los, auxiliando na prática dos exercícios, sugerindo aulas de reforço e deixar bem claro que são os erros que constroem os acertos, pois saber ver a recuperação e as dificuldades também como uma forma de aprender ajuda na formação dos pequenos.

Caso o professor detecte que a criança sofre de algum problema mais grave, ele precisa avisar a escola e os pais para que eles possam ajudar. Nenhuma criança é igual à outra, mas é possível encontrar formas de adaptação para que todas possam se encaixar no mesmo nível e desenvolver seu conhecimento. Muitas vezes cabe à escola trabalhar com diferentes tipos de técnicas e diferentes materiais, sabendo aplicar o conteúdo aprendido na sala de aula com o que acontece fora dela, permitindo uma maior associação.

Não só a escola, mas os pais em casa também devem incentivar o filho a estudar. Separar algumas horas do dia para que a criança se dedique a ler, fazer exercícios e a lição de casa, estar disposto a ajudar e acompanhar as atividades, perguntar como foi o dia na escola, o que ele aprendeu e elogiar os progressos são algumas das atitudes que complementam o aprendizado escolar.


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    Ensinar, inspirar e motivar as crianças a desenvolver talentos intelectuais e  criativos.

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